segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uma aula diferente...

Hoje a minha aula de Estudo do Meio foi diferente porque o professor Valdemar Miguel veio dar uma lição sobre a quarta dinastia portuguesa. Ele começou por fazer um resumo sobre as dinastias anteriores e continuou explicando os factos principais que marcaram uma dinastia tão longa (1640 a 1910). A quarta dinastia começou com o rei D. João IV que pôs fim ao domínio espanhol em Portugal e iniciou a dinastia de Bragança. O seu reinado foi muito importante porque houve um grande esforço para tirar do país da crise em que se encontrava. O segundo rei desta dinastia foi D, Afonso VI. Durante o seu reinado, pôs fim às guerras de independência com Espanha e Portugal passa a ser definitivamente um país independente.
Infelizmente o rei D. Afonso VI enlouqueceu nos últimos anos da sua vida, e é substituído pelo irmão, D. Pedro II. Durante o reinado de D. Pedro II é assinado um importante tratado entre Portugal e Inglaterra: Tratado de Methwen este tratado assinado em 1703 previa que Portugal tinha de comprar os tecidos de lã ingleses, enquanto Inglaterra comprava o nosso vinho do Porto. De seguida, chegou o rei de Portugal D. João V o rei ‘Magnânimo’. O seu reinado durou cerca de cinquenta anos e foram construídos vários monumentos como o Aqueduto das Águas Livres, a Basílica da Estrela e o Convento de Mafra. D. José I que sucede a D. João V era um rei absoluto que não deixava por em causas as suas ordens ou decisões. Durante o seu reinado, Lisboa é abalada por um violente tremor de terra. E a responsabilidade da reconstrução da cidade é do seu poderoso ministro: O Marquês de Pombal.
Os reis que se seguem já não praticam o poder absoluto (D. Maria I e D. João VI). Em 1807, o rei D. João VI é obrigado a fugir para o Brasil por causa das invasões francesas. Quando este rei regressa a Portugal o país está diferente e o povo pede mais poder. Os dois filhos do rei (D. Pedro e D. Miguel) defendem, cada um, ideias diferentes. Lutam um contra o outro e no fim fica a reinar a filha de D. Pedro IV, D. Maria II. Os reis que virão a seguir terão de fazer frente a uma oposição cada vez maior de uma parte da população. Em 1908 é assassinado o rei D. Carlos I e o seu filho D. Luís Filipe. Dois anos mais tarde, a 5 de Outubro de 1910, é implantada a república e termina a quarta dinastia.
Eu gostei muito da aula porque foi muito interessante.
Vânia Bento

 
A seguir ao intervalo do almoço, não esperávamos a visita de um senhor, que por acaso é tio de uma aluna da nossa turma.
Como temos andado a trabalhar a História de Portugal, este senhor, que já foi professor de História deu-nos uma espécie de aula diferente, mas esta aula deu-nos a conhecer aspectos desconhecidos que não sabíamos.
Falámos um pouquinho de tudo, de todas as dinastias. Ele fez-nos algumas perguntas sobre os reis de Portugal ao longo dos anos, explicou-nos a História que nos faltava saber, tirou-nos as dúvidas e deu-nos respostas que nos faltavam saber.
Comentámos sobre coisas diferentes, como as várias maneiras como se matavam as pessoas em França, por traírem ou fazerem alguma coisa de errado que prejudicassem os povos ou reis; porque é que se matavam as cobras, sabendo que algumas são inofensivas, mas outras são muito perigosas…
Contámos coisas ao senhor que já sabíamos, porque ele já foi professor de História há muito tempo, e nem sempre se lembra de alguns pormenores.
Por fim, fizemos uma espécie de resumo do que tínhamos falado durante a aula e fomos para o intervalo…
Raquel Inês


Hoje um professor de história foi dar-nos a aula de Estudo do Meio. Falou-nos de todas as Dinastias e também um pouco da república. Foi muito fixe.
Também falámos de alguns animais e doenças, como por exemplo a Peste negra …, falamos como as cobras não fazem mal. Revimos muitos aspectos da História de Portugal, só que depois chegaram as 16:15h e tivemos de ir embora. Foi pena, pois a aula estava a ser muito divertida e educativa.
Beatriz Marques

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