A nossa festa

A turma do 3º e 4º ano, no passado dia 17 de março viveu uma noite memorável. Os nossos pais organizaram uma festa e nós fomos os principais atores. Fizemos desfile de moda, dançámos, cantámos, divertimo-nos muito.Até as professoras cantaram. Querem ver como foi?

Agradeçemos a todos os que contribuiram para que esta festa fosse um sucesso. Os alunos da turma 28

Semana da Floresta

Eu fui á serra do Montejunto
Dia 15 de Março fui á serra do Montejunto. Quando cheguei, fui mais os meus colegas plantar um pinheiro, pois estávamos a celebrar o dia da floresta.
A seguir fomos ter com sapadores florestais e eles explicaram como combater o fogo e o que faziam no seu posto de trabalho. Também nos explicaram e mostraram as ferramentas que usam para cortar as árvores e cuidar da Natureza, para além disso explicaram quais as regras de segurança para o uso daqueles objetos.
Depois fomos ao encontro de uma teia gigante. Apareceu um duende que nos falou de que aquela teia, era um portal para o tempo de D. Filipe I.
Então, nós passámos pela teia e depressa voltámos aos tempos antigos.
Um senhor veio até nós e disse-nos:
- Trago esta mensagem de D. Filipe I, para vocês.
E depressa leu a carta. A carta dizia que tínhamos de ir ajudar os “criados” a fabricar o gelo.
Nós, com boa disposição, fomos ajudar. Os homens deram-nos, pás e cestos para irmos apanhar o gelo.
Rapidamente apanhámos gelo e acartámo-lo em cestos, até ao encontro de uma moura.
Ela falou-nos da sua vida. Que um príncipe a viu e que lhe disse que ia buscar uma carruagem mas, até regressar ninguém a podia ver. Então, até hoje, vivia escondida à espera do príncipe. Mas um dia, uma criada muito feia foi buscar água, a moura escondeu-se. Estava muito frio, a água congelou e transformou-se num espelho, mostrando uma senhora linda. A criada pensou que era ela e a moura deu uma gargalhada, pois a criada era horrível.
A criada era uma bruxa e enfeitiçou a moura, fez com que fosse metade mulher e metade cobra.
Quando a moura acabou de contar a história disse-nos para irmos á procura de leite, pois desmanchava o feitiço.
Nós lá fomos, mas não nos preocupámos em encontrar leite, pois queríamos ajudar a fabricar o gelo.
Então chegámos a uma casa, embalámos o gelo e carregámos um burro, o qual levámos até uma carroça.
Depois descarregámos o gelo para a carroça e seguimos para “Lisboa”.
Quando lá chegámos metemos o gelo num barco, para atravessar o “Rio Tejo” e assim acabou a minha visita na Serra de Montejunto.
Valéria - 4º ano